quarta-feira

Israel, o terror e a defesa do terror

Israel aumenta pressão. É o que dizem os jornais. Israel alega isso, alega aquilo, eis a linguagem que utilizam. A ofensiva de Israel "viola as normas mais fundamentais das leis humanitárias e dos direitos humanos", acusou o enviado especial da ONU a Gaza. Jonh Dugard diz que Israel recorreu ao "uso desproporcional de força contra civis" e referiu o “sofrimento desnecessário causado às populações" pela destruição da principal central elétrica. Clique aqui para saber mais. Nenhuma palavra para os terroristas. Nenhuma letra sequer para a postura das autoridades palestinas ou para o Hamas. Ismail Shanyia, primeiro ministro da Autoridade Nacional Palestina, não foi alvo de nenhum protesto, quanto a ele o Sr. Jonh Dugard nada pronunciou. Se por um lado, defender os direitos humanos e os valores da “humanidade” é um imperativo ético, por outro, fazê-lo com a seletividade que se vê na superong e nos jornais significa fazer o jogo dos terroristas. Israel não só tem o direito de avançar nas ofensivas, como o de não ceder as chantagens que está sendo feita pelo grupo terrorista chamado Hamas.

Nenhum comentário: