sexta-feira

Emir Sader é condenado. "Eles", como dizem, não têm limites. Mas os limites existem a despeito deles. É preciso enquadrá-"los".


Prof. Emir Sader, colunista
de Carta Capital


A 11ª Vara Criminal de São Paulo condenou o colunista de Carta Capital, Prof. Emir Sader, a um ano de prisão, convertida em prestação de serviços à comunidade, e à perda de seu cargo de professor na Uerj por ter chamado senador Jorge Bornhausen (PFL-SC) de racista. Na verdade, Sader foi além. Num texto indecente, no conteúdo e na forma, vinculou o senador ao fascismo. Mentiu, mentiu e mentiu propagando a tese segundo a qual o pefelista tinha ódio de pobres e negros. E tudo por quê? Por que Bornhausen disse, ao ser questionado sobre os desdobramentos do escândalo do mensalão, o que segue: "a gente vai se ver livre desta raça, por, pelo menos, 30 anos." Não vou voltar ao assunto semântico que envolve o termo raça. Só quero dizer que Sader e um certo grupo de petistas que o cerca passaram dos limites. Mas os limites existem a despeito deles. Quando isso acontece, só há algo a ser feito: é preciso enquadrá-"los". Bye bye Sader, o universo acadêmico agradece. Para ver matéria do Estado on Line, clique aqui.

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