quinta-feira

Rodrigo Vianna é o mais novo colega de trabalho de Paulo Henrique Amorim

Tempos atrás, escrevi o que segue sobre "o caso Vianna". Atenção ao que vai em negrito. Volto depois.

Não dou crédito para latido de cachorro chutado. Sobretudo quando o cachorro foi envolvido em conversas comprometedoras com líderes de organizações criminosas. (...) O engraçado é que deu na veneta do cara sair disparando um amontoado de ilações justamente depois de ter sido demitido da emissora por manter conversas bem suspeitas com líderes de organizações criminosas, no Rio de Janeiro. Antes disso, como é mesmo?, acreditava na emissora. Aí é que entra a questão moral. Eu, no lugar de Vianna, tivesse mesmo ocorrido o que denuncia não esperava um minuto sequer para pedir a conta e sair da emissora. (...) Esperou ser ‘chutado’ para botar a boca no trombone. O entendimento implícito é que não tivesse sido demitido, Vianna continuaria a colaborar com o suposto método que denuncia. (...) Vianna nunca foi a correia de transmissão do pensamento capitalista-burguês dos Marinho. (...) Não precisou do aval da redação do JN para se envolver com bandidos. (...) Sua carta adaptou-se a tudo o que já se tinha noticiado a respeito de um suposto direcionamento editorial (dossiê Record, por exemplo). Vianna sabe exatamente o que fazer para que certas portas lhe sejam abertas.

Pois é. Depois de endossar o dossiê da Record contra a Globo, o jornalista negocia sua contratação pela?, pela? ... TV de Edir Macedo. Agora, Vianna será colega de Paulo Henrique Amorim. Dizia que a carta tinha um objetivo claro. Dizia que Vianna sabia exatamente o que fazer para que "certas" portas lhe fossem abertas. Agora, pode entrar ...

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